Resumo de conservação 2016

Os vencedores e os perdedores 2016 não foi um bom ano para os grandes símios, leões, girafas ou vaquitas, segundo o WWF. As suas populações diminuíram, à medida que as ameaças continuam a aumentar. Este ano, a perereca de membros franjados foi extinta, tendo o último membro conhecido morrido em setembro de 2016. Caça furtiva, perda de habitat, alterações climáticas e sobreexploração — estes animais estão sujeitos a estes desafios e personificam os desafios enfrentados pela biodiversidade em todo o mundo. O Relatório Planeta Vivo da WWF mostra um declínio acentuado em 2016. Em média, a abundância da população de espécies monitorizadas caiu 58 por cento entre 1970 e 2012. Eberhard Brandes, CEO da WWF Alemanha, alertou em alemão: “O homem é a causa das maiores extinções globais desde os dinossauros”. Perdedores em 2016 Em particular, a WWF destaca duas espécies específicas: os tubarões-baleia e as vaquitas. O tubarão-baleia, embora seja o maior peixe do mundo, está ameaçado pelas mudanças de temperatura e pela composição química dos oceanos. Eles também estão sendo caçados e às vezes acabam como capturas acessórias em redes de pesca. Atualmente, a espécie é considerada muito ameaçada, como relatamos aqui. Quanto às vaquitas, restam menos de 60 delas, que vivem na costa do México. Sua maior ameaça é a pesca, pois eles também acabam como captura acessória em redes de pesca ilegais destinadas ao peixe totoaba, como informamos aqui. Se não receberem a proteção adequada, a espécie está fadada à extinção. Vencedor em 2016 Um dos vencedores é sem dúvida o peixe-leão. Com o aumento da temperatura dos oceanos, o venenoso peixe-leão deve sentir-se cada vez mais em casa no Mar Mediterrâneo. Estão obviamente a beneficiar dos efeitos das alterações climáticas, tendo atravessado o Canal de Suez para o Mediterrâneo. Por não possuírem inimigos naturais, representam uma ameaça ao equilíbrio ecológico local, como relatamos aqui< /a>. Veja aqui para mais informações